quinta-feira, 30 de outubro de 2008

A CRIAÇÃO DA MULHER E DO AMOR

Diz a lenda que o Senhor, após criar o homem e não tendo nada sólido para construir, fez a Mulher, tomou um punhado de ingredientes delicados e contraditórios, tais como timidez e ousadia, ciúme e ternura, paixão e ódio, paciência e ansiedade, alegria e tristeza e assim fez a Mulher e a entregou ao homem como sua companheira.
Após uma semana, o homem voltou e disse:
- Senhor, a criatura que me deste faz a minha vida infeliz. Ela fala sem parar e me atormenta de tal maneira que nem tenho tempo para descansar. Ela insiste em que lhe dê atenção o dia inteiro e assim as minhas horas são desperdiçadas. Ela chora por qualquer motivo e fica facilmente emburrada e, às vezes, fica muito tempo ociosa. Vim devolvê-la porque não posso viver com ela.
Depois de uma semana o homem voltou ao Criador e disse:
- Senhor, minha vida é tão vazia desde que eu trouxe aquela criatura de volta! Eu sempre penso nela, em como ela dançava e cantava, como era graciosa, como me olhava, como conversava comigo e como se achegava à mim. Ela era agradável de se ver e de acariciar. Eu gostava de ouvi-la rir. Por favor, me dê ela de volta.
- Está bem, disse o Criador. E a devolveu. Mas, três dias depois, o homem voltou e disse:
- Senhor, eu não sei. Eu não consigo explicar mas, depois de toda esta minha experiência com esta criatura, cheguei à conclusão que ela me causa mais problemas do que prazer. Peço-lhe, tomá-la de novo! Não consigo viver com ela!
O Criador respondeu:
- Mas também não sabe viver sem ela.
E virou as costas para o homem e continuou seu trabalho. O homem desesperado disse:
- Como é que eu vou fazer? Não consigo viver com ela e não consigo viver sem ela.
E arremata o Criador:
- Achei que, com as tentativas, você já tivesse descoberto. Amor é um sentimento a ser aprendido. É tensão e satisfação. É desejo e hostilidade. É alegria e dor. Um não existe sem o outro. A felicidade é apenas uma parte integrante do amor. Isto é o que deve ser aprendido. O sofrimento também pertence ao amor. Este é o grande mistério do amor, a sua própria beleza é o seu próprio fardo. Em todo o esforço que se realiza para o aprendizado do amor é preciso considerar sempre a doação e o sacrifício ao lado da satisfação e da alegria. A pessoa terá sempre que abdicar de alguma coisa para ganhar outra. É como plantar uma árvore frente a uma janela... Ganha-se sombra, mas perde-se uma parte da paisagem. É preciso considerar tudo isso, quando nos dispomos a aprender a amar.

HE,HE,HE...

O caipira teve que fazer uma viagem de avião ao Rio de Janeiro.
Quando o avião começou a subir, o caipira ficou roxo.
A aeromoça pergunta:
— O que foi, senhor? Falta de ar?
E ele responde:
— Não, dona... É farta de terra mesmo!

NINHO DE ÁGUIA


A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho.
Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões.
Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? Pensou ela.
O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E se justamente agora isto não funcionar?Ela pensou.
Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final: o empurrão.
A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida.Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia.
O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes.
Era seu supremo ato de amor.Então, um a um, ela os precipitou para o abismo.
E eles voaram!Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos "asas para voar".

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Vamos rir um pouquinho??? hehehe

Dois fantasmas estavam conversando.
Quando um pergunta para o outro:
- Você acredita em gente???
Esses são alguns sites que visitei e indico para você!!!
Muito legais!!!

http://www.centrorefeducacional.com.br/informat.html
Alma de Educador –
http://almadeeducador.blogspot.com
Diário de bordo da Família Schurmann –
http://www.schurmann.com.br/home/index.asp
http://www.escolaconectada.org.br/pesquise/texto/textos_art.aspx?id=70
Informática Educativa - http://jmzimmer.blog.uol.com.br/

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Alguns caminhos
A escola é uma instituição que resiste a mudanças, mas, já estamos vivendo a "era da informação" que requer significativas revisões no sistema educacional. O principal objetivo da escola enquanto instituição é formar as novas gerações, de maneira a respeitar a sua identidade e estando consciente das necessidades dessa geração, que estão mudando, o que não pode ser ignorado pela escola, atuar em favor de sua inserção neste processo, de modo a atender o público a que se destina . As transformações sociais se processam rapidamente e a mudança se tornou a regra. Nessa situação dinâmica, a educação é um processo contínuo de construção e reorganização dos conhecimentos, tendo como finalidade o desenvolvimento global e harmonioso da personalidade, para formar o indivíduo crítico num contexto histórico. Cabe então à escola, participar do processo de mudança, repensando as variadas questões introduzidas pelo uso de novas tecnologias, pois se alguma mudança houve, é necessário que se entenda qual o seu significado e quais as conseqüências que foram geradas por esses fatores de mudança. Deve-se lembrar que se muitas vezes a tecnologia traz benefícios, ela também desfaz coisas boas que estão adequadas às nossas necessidades. No caso específico dos computadores, lembrar sempre que a principal característica deles é não ter função definida. Eles vão funcionar de acordo com os programas que lhes são fornecidos e trabalhar a serviço daqueles que o estão utilizando. Não são a priori nem bons, nem maus, nem úteis, nem inúteis; tudo dependerá de nossas reais necessidades. A tecnologia deve nos servir, colocar-se ao nosso serviço, e não ditar quais serão as nossas necessidades.
Vera Lúcia Camara Zacharias é mestre em Educação, Pedagoga, consultora educacional, assessora diversas instituições, profere palestras e cursos, criou e é diretora do CRE.