Mistérios da vida!

A morte nada mais é do que uma passagem.

A passagem de um mundo que conhecemos bem, para outro totalmente desconhecido.E, por isso, amedronta e traz dor...

Essa era a sensação de dois fetos gêmeos dentro do útero da mãe, que percebiam que chegava a hora de nascer.

Um perguntou ao outro:

- E aí, você acredita na vida após o parto?

E o irmão respondeu:

- Não, ninguém voltou para contar.

Nascer, para eles,seria passar de um mundo conhecido para o desconhecido...Aquele mundo imenso fora dos limites do útero materno.

Quantas vezes nós também olhamos para a nossa vida com a mesma limitação?

Pois igual aos fetos, cremos que o mundo se reduz ao que conhecemos, ao que nos parece familiar, ao que podemos perceber com os nossos sentidos.

Os dois gêmeos estavam familiarizados com o quentinho da bolsa, as batidas do coração da mãe e o alimento que chegavam fácil por um tubo...

Assustados, conversavam sobre aquele momento traumático.

Como seria o mundo lá fora?Escuro? Frio? Ameaçador?Estavam prestes a ser expelidos daquela penumbra repousante para um mundo de luz, cores, cheiros e ruídos...

Eles sentiam medo de sair dali...

As contrações começaram, o mundo em torno se fechava e eles estavam sendo forçados de lá para fora.

Ao nascer, o impacto dos pulmões se enchendo de ar pela primeira vez causou um impacto tão violento que até a memória da vida intra-uterina se extinguiu...E o que eles tinham à frente era nada mais do que a vida... A vida num mundo, até então desconhecido, onde eles iriam crescer, se formar, ter descendentes, envelhecer e novamente se preparar para uma nova passagem...

Por isso, os monges beneditinos jamais falam de morte, mas de passagem.

Passamos por esta vida, como um grande presente de amor que Deus nos deu...Nosso nascimento, "o nascimento desses fetos", certamente trará muita felicidade e amor aos seus pais e, vendo assim, como uma passagem, podemos imaginar que o que nos espera, na outra etapa, na outra passagem...

É algo muito melhor.

Nada mais natural que a morte!E, tenho certeza, que um dia todos nos encontraremos:
a vida é um mistério maravilhoso!
(Desconheço o autor)

ATIVIDADE DA UNIDADE 06

ATIVIDADE DA UNIDADE 06

Como podemos usar apresentações de slides em nossas aulas e no dia-a-dia da escola?

A apresentação de slides na sala de aula, torna a aula mais atrativa. Um assunto exposto e comentado e com a apresentação de slides, avança muito a aprendizagem.

Eu, particularmente, que aprendo muito pelo visual, facilita muito a minha memorização com apresentações em slides. Nos slides : cores, tabelas, paisagens, figuras não só embelezam, como transmitem informações preciosas e de fácil entendimento.

Que fique claro, é preciso ter conteúdo interessante e envolvente nos slides, pois de maneira contrária a aula se torna cansativa e desinteressante.

Bety Boop

Clique Aqui p/ Imagens e Mensagens de [red]Desenhos animados[/red]


~> [red]Novidade[/red] <~ Clique Aqui p/ Adicionar [red]Músicas[/red] ao Orkut

Atividade UNIDADE 5

1- Nunca se teve tanto acesso ao conhecimento, como nos dias de hoje. A internet nos abre um grande leque de informações. A ampliação do acesso a educação e aos meios de comunicação, surgerem mudanças nos procedimentos educacionais. O papel do professor abrange grandes proporções.

"Quando se pergunta qual será o papel do professor nesse novo estágio da educação, deixa-se para segundo plano a questão principal, a saber: qual será o novo papel da escola?" ( SILVA)

Sabemos, que para grandes transformações, há perdas e ganhos. E para a escola mudar, primeiramente temos que ajustar nossos profisssionais de educação, quanto a preparação da sua aula, quanto ao acompanhamento dos alunos fora da sala de aula. Para que o professor possa dispor de tanta tecnologia e preciso um contínuo aperfeiçoamento por parte dos docentes. Cabe à escola e aos governantes, também remodelarem a parte pedagógica e administrativa das escolas, para que possamos enfrentar os desafios que nos são apresentados diariamente.

http://www.pucsp.br/tead/n1a/artigos%20pdf/artigo3.pdf

Atividade UNIDADE 2

O texto que escolhi foi:

A educação que Desejamos de José Manuel Moran.

Disponível em: www.eca.usp.br/prof/moram/desejamos.htm

A educação é um processo constante na vida das pessoas. Estamos sempre procurando aperfeiçoamento e ficar informados do que acontece em nossa volta. Mas, a educação anda a passos lentos, a cada dia as tecnologias nos surpreendem com avanços, enquanto que a educação se mantém no tradicionalismo. E não é tão simples mudar, pois toda mudança requer novos hábitos.

Cresce no nosso meio, a educação à distância, onde a separação física entre aluno e professor é uma das principais características deste método de ensino. Assim o uso das tecnologias é de suma importância, e a metodologia aplicada é que vai fazer a grande diferença na qualidade da aprendizagem. O aluno que realiza um curso a distâcia tem que propor a si mesmo, comprometimento e levar em consideração que motivos o levaram a matricular-se em um curso desta modalidade. Esse mesmo aluno tem necessidade de aperfeiçoamento e aplicação imediata do que aprendeu. Ele é o grande responsável pela sua aprendizagem. A sociedade exige pessoas criativas, inovadoras, abertas as mudanças.

As tecnologias vem para nos facilitar acessos, onde a tempos atrás, só tinhamos em grandes centros. Cabe a cada um procurar o melhor meio em que ocorra aperfeiçoamento e aprendizagem, e sua aplicação no dia a dia.

Unidade 1

A unidade 1 do nosso curso foi bem legal. Tinha coisas que eu já sabia, mas aprendi como utilizar outras ferramentas da qual só conhecia vagamente.
Muito bommmm....

A CRIAÇÃO DA MULHER E DO AMOR

Diz a lenda que o Senhor, após criar o homem e não tendo nada sólido para construir, fez a Mulher, tomou um punhado de ingredientes delicados e contraditórios, tais como timidez e ousadia, ciúme e ternura, paixão e ódio, paciência e ansiedade, alegria e tristeza e assim fez a Mulher e a entregou ao homem como sua companheira.

Após uma semana, o homem voltou e disse:

- Senhor, a criatura que me deste faz a minha vida infeliz. Ela fala sem parar e me atormenta de tal maneira que nem tenho tempo para descansar. Ela insiste em que lhe dê atenção o dia inteiro e assim as minhas horas são desperdiçadas. Ela chora por qualquer motivo e fica facilmente emburrada e, às vezes, fica muito tempo ociosa. Vim devolvê-la porque não posso viver com ela.

Depois de uma semana o homem voltou ao Criador e disse:

- Senhor, minha vida é tão vazia desde que eu trouxe aquela criatura de volta! Eu sempre penso nela, em como ela dançava e cantava, como era graciosa, como me olhava, como conversava comigo e como se achegava à mim. Ela era agradável de se ver e de acariciar. Eu gostava de ouvi-la rir. Por favor, me dê ela de volta.

- Está bem, disse o Criador. E a devolveu. Mas, três dias depois, o homem voltou e disse:

- Senhor, eu não sei. Eu não consigo explicar mas, depois de toda esta minha experiência com esta criatura, cheguei à conclusão que ela me causa mais problemas do que prazer. Peço-lhe, tomá-la de novo! Não consigo viver com ela!

O Criador respondeu:

- Mas também não sabe viver sem ela.

E virou as costas para o homem e continuou seu trabalho. O homem desesperado disse:

- Como é que eu vou fazer? Não consigo viver com ela e não consigo viver sem ela.

E arremata o Criador:

- Achei que, com as tentativas, você já tivesse descoberto. Amor é um sentimento a ser aprendido. É tensão e satisfação. É desejo e hostilidade. É alegria e dor. Um não existe sem o outro. A felicidade é apenas uma parte integrante do amor. Isto é o que deve ser aprendido. O sofrimento também pertence ao amor. Este é o grande mistério do amor, a sua própria beleza é o seu próprio fardo. Em todo o esforço que se realiza para o aprendizado do amor é preciso considerar sempre a doação e o sacrifício ao lado da satisfação e da alegria. A pessoa terá sempre que abdicar de alguma coisa para ganhar outra. É como plantar uma árvore frente a uma janela... Ganha-se sombra, mas perde-se uma parte da paisagem. É preciso considerar tudo isso, quando nos dispomos a aprender a amar.